O planejamento previdenciário é um serviço realizado por um escritório especialista em direito previdenciário para trabalhadores que desejam agilizar a sua futura aposentadoria, uma vez que, o planejamento é o estudo detalhado de toda a vida contributiva do trabalhador que deseja ter a melhor aposentadoria.
A partir dessa análise, o futuro aposentado consegue saber o que fazer para conseguir o seu benefício, no valor que deseja receber.
A melhor parte é que com o planejamento previdenciário, o segurado consegue saber se tem problemas que podem atrapalhar seu pedido lá no futuro, como falta de documentos ou erros no extrato previdenciário.
Por isso, é importante realizar o planejamento previdenciário ANTES de fazer o pedido de aposentadoria, para assim saber se está fazendo a escolha certa, que irá fornecer a melhor regra de aposentadoria, com o melhor valor de benefício.
Neste texto, nossa equipe especializada em benefícios do INSS preparou tudo o que você precisa saber sobre o planejamento previdenciário:
Neste texto você encontrará:
O que é o planejamento previdenciário?
A primeira coisa que você precisa saber, é que o planejamento previdenciário é um serviço de preparação pré-aposentadoria e, por isso, deve ser feito antes do pedido do benefício no INSS.
O planejamento previdenciário serve para que o trabalhador descubra, por exemplo:
- Quais são as regras de aposentadoria do INSS;
- Se já pode se aposentar;
- Quanto tempo ainda falta para se aposentar;
- Quanto deve contribuir para o INSS;
- Se os documentos para o pedido de aposentadoria estão corretos;
- Se existe algum indicador no extrato previdenciário do INSS;
- Se é preciso regularizar alguma coisa;
- Se existe atividade especial que deve ser comprovada;
- Qual regra de aposentadoria irá fornecer o melhor benefício;
- Se vale a pena pedir a primeira aposentadoria que tem direito;
- Se é possível acumular a aposentadoria com outro benefício do INSS.
Assim, realizar o planejamento previdenciário permite que o trabalhador possa se preparar para o futuro, contribuindo para receber a aposentadoria que ele planejou.
O planejamento previdenciário deve ser feito por um advogado especializado em direito previdenciário, uma vez que, ele é o especialista nas leis referentes à previdência social brasileira.
Ter o acompanhamento de uma equipe especializada faz com que o segurado tenha uma análise completa, feita com a segurança de ter uma equipe de profissionais que vivenciam o direito previdenciário e sabe o que está fazendo.
Para que serve o planejamento previdenciário?
O planejamento previdenciário serve como um guia para o trabalhador que deseja se aposentar no futuro.
A equipe especializada analisa toda a vida contributiva do segurado e desenha os próximos passos que ele precisa seguir para atingir a melhor regra de aposentadoria.
Além disso, contribuir corretamente para o INSS deixa o segurado protegido pela seguridade social, fazendo com que ele tenha direito aos benefícios não programáveis, como auxílio-doença, auxílio-reclusão e aposentadoria por invalidez.
Nossa equipe especializada em benefícios do INSS separou os 7 principais motivos para você fazer o seu planejamento previdenciário. Veja:
Entender melhor sobre os tipos de aposentadoria
Após a reforma da previdência de 2019, as regras de aposentadoria viraram uma grande salada de fruta para quem não trabalha diariamente com o assunto e entender como cada uma delas funciona e se aplicam ao seu caso é muito importante.
Já que o pedido de aposentadoria precisa ser feito com base em uma dessas regras.
Lembrando que não existem apenas as regras de aposentadoria comum, também existem as específicas, como: especial, PCD, professor, rural e híbrida.
Saber qual é a melhor regra de aposentadoria
Com os cálculos e projeções feitos no planejamento previdenciário, o segurado poderá analisar e decidir qual será a melhor regra de aposentadoria para o seu caso.
Lembrando que a melhor regra não é apenas a que irá garantir o melhor valor, mas a que irá fornecer o melhor retorno financeiro no menor tempo possível.
Averiguar se existe atividade especial a ser comprovada
Se o segurado tiver tempo especial, é preciso verificar a documentação necessária (como PPP e LTCAT) e, ainda, analisar quando foi exercido esse tempo especial.
Se o trabalho em tempo especial foi até 12 de novembro de 2019, é possível converter o tempo especial em comum e aumentar o tempo de contribuição total do segurado.
Ainda, se o trabalhador já tiver 25 anos de tempo especial em 12 de novembro de 2019, ele tem direito adquirido à regra de aposentadoria especial antiga e já pode fazer o pedido de aposentadoria sem precisar de uma idade mínima.
Checar se a documentação está correta
Se o segurado não tiver alguma documentação importante para o pedido de aposentadoria, a equipe especializada irá informar isso no planejamento previdenciário, para que ele possa conseguir a documentação antes de chegar o momento da aposentadoria.
Verificar se existe alguma pendência no CNIS
Existem dois passos importantíssimos relacionados às pendências do CNIS no planejamento previdenciário: verificar a existência e descobrir o que fazer para regularizar essa situação.
Possibilitar aumento no valor da aposentadoria
Nem sempre pagar mais significa aumentar o valor da aposentadoria e é justamente isso que o planejamento previdenciário analisa: é possível aumentar o valor da futura aposentadoria? Se sim, como fazer isso?
A resposta para essas duas perguntas é muito singular e depende de cada caso, por isso fazer o planejamento previdenciário é tão importante, só com esse estudo detalhado é possível fornecer essas respostas.
Tirar todas as dúvidas sobre aposentadoria
Ao receber o planejamento previdenciário, é comum agendar uma consulta para a entrega.
Nesse momento, um dos advogados especialistas irá explicar tudo o que foi escrito no seu planejamento e você poderá tirar todas as suas dúvidas sobre as possibilidades de aposentadoria no seu caso.
Quem deve fazer o planejamento previdenciário?
A realidade é que todo brasileiro que trabalha, deveria fazer o planejamento previdenciário.
É sempre bom lembrar que contribuir com o INSS é uma obrigação, diante disso existem duas opções: contribuir por contribuir ou contribuir para garantir o melhor benefício previdenciário que você pode ter.
Muitas pessoas acreditam que o planejamento previdenciário só deve ser feito por quem quer receber mais de um salário de aposentadoria, mas não é bem assim.
Para receber o melhor benefício, não é necessário, obrigatoriamente, contribuir com o teto máximo, isso porque o cálculo da aposentadoria é feito por meio de uma média, por isso, é desnecessário contribuir com o teto durante toda a vida como trabalhador.
Mas, além de informar quanto contribuir para receber o valor de aposentadoria dos sonhos, o planejamento previdenciário também existe para garantir que você realmente consiga seu benefício.
Imagine o caso do Francisco, que mora lá em Montenegro – RS e que durante quase toda sua vida foi trabalhador rural no sítio da família, sendo que nos últimos 10 anos trabalhou numa indústria na cidade.
Seu Francisco nem sonhava que poderia ter uma aposentadoria, já que acreditava que por ter trabalhado quase toda sua vida na roça, não teria direito.
Fazendo o planejamento previdenciário, ele não só descobriu que podia se aposentar usando o tempo do sítio e da cidade, mas também saiu com a lista de documentos que precisa conseguir para comprovar o tempo da roça.
Além disso, saiu com a análise das possíveis regras de aposentadoria que podem ter direito, os possíveis valores e as possíveis datas de aposentadoria.
Por isso, saiba que o planejamento previdenciário deve ser feito por qualquer pessoa que queira se aposentar pelo INSS, seja para descobrir quais são os direitos ou melhorar a futura aposentadoria.
Nossa equipe separou alguns tipos de segurados do INSS que deveriam fazer o planejamento previdenciário o quanto antes:
Pessoas com muitos vínculos empregatícios durante a vida
Se você é uma pessoa que trabalhou em muitos lugares durante a vida, é importantíssimo fazer o planejamento previdenciário para confirmar que todos esses vínculos estejam certos no CNIS.
Informações como: data de início, data de fim e valor da remuneração precisam estar preenchidas corretamente para que os seus direitos sejam garantidos lá no futuro.
Quem paga INSS por conta própria
Quem paga o INSS por conta própria precisa ter muita atenção ao CNIS, para confirmar que todos os pagamentos estão lá e com os indicativos que podem aparecer.
É muito comum que o CNIS do segurado que paga o INSS por conta própria esteja cheio de pendências que precisam ser regularizadas.
Contribuintes facultativos
Quem paga o INSS como contribuinte facultativo também precisa planejar o futuro, principalmente para manter a qualidade de segurado durante toda vida e, assim, ter direito a todos os benefícios do INSS, inclusive a aposentadoria.
Quem contribuía antes, mas parou de pagar o INSS
Quem já contribui para o INSS e parou precisa ter muita atenção, afinal, o valor da aposentadoria é calculado a partir das contribuições realizadas em julho de 1994 até a data do pedido.
Se a maioria das suas contribuições estiverem antes de 1994, a sua aposentadoria pode ser menor do que você espera e, por isso, é importante planejar o seu futuro.
Quem tem tempo de atividade especial
O tempo especial só é reconhecido pelo INSS quando o segurado apresenta os documentos específicos exigidos, como o PPP e o LTCAT. Sem esses documentos, o INSS irá considerar o tempo de contribuição como comum.
Pessoas com períodos no serviço público e na iniciativa privada
Quem tem tempo de contribuição no INSS e no serviço público precisa analisar e verificar se é possível levar o tempo de contribuição de um regime para outro ou, ainda, se é possível ter mais de uma aposentadoria, em dois regimes de previdência diferentes.
Para isso, a equipe especializada irá analisar toda a documentação e apresentar a resposta no planejamento previdenciário.
Quem tem contribuições em atraso
Nem sempre pagar o tempo de contribuição em atraso vai contar para a futura aposentadoria, por isso ANTES de fazer o pagamento, é importante fazer o planejamento previdenciário para verificar se vale a pena fazer esse recolhimento ou se ele não irá mudar em nada a aposentadoria.
Quando fazer um planejamento previdenciário?
Não existe uma idade ideal para fazer o planejamento previdenciário.
Se você já está na casa dos 50 ou 60 anos, o planejamento serve para você ter a certeza de que está com todos os documentos corretos, agilizando o trabalho de análise do INSS e fazendo com que a sua aposentadoria seja analisada mais rapidamente, sem precisar de nenhuma correção.
Se você está entre os 30 ou 40 anos, o planejamento é essencial para descobrir quanto você deseja receber no futuro e o que precisa fazer para atingir essa meta.
Isso serve para que o segurado não perca dinheiro pagando sobre o teto do INSS sem ter a certeza de que irá receber esse dinheiro de volta.
Agora, se você está na casa dos 20 anos e acabou de começar a contribuir, é muito importante fazer o seu planejamento para saber como contribuir para o INSS, manter a qualidade de segurado e ficar coberto pelo INSS.
Precisa ser advogado para fazer planejamento previdenciário?
Sim, o planejamento previdenciário só deve ser feito por um advogado especialista em benefícios previdenciários.
Veja que não basta ser advogado, é preciso ter a expertise no assunto, ou seja, ser especialista no tema e atuar diariamente na busca pelo melhor benefícios para os trabalhadores.
Não entregue o seu futuro nas mãos de alguém que não tem o conhecimento necessário para garantir a melhor aposentadoria.
Quanto custa um planejamento previdenciário?
O valor do planejamento previdenciário não é fixo, ele varia muito conforme o caso concreto, já que cada trabalhador possui um histórico de trabalho e uma análise específica.
Além disso, o valor também pode variar conforme o escritório de advocacia, a expertise e experiência do advogado escolhido.
Entretanto, é preciso deixar claro que o código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), não permite a divulgação dos valores dos serviços prestados por um escritório de advocacia.
Ou seja, não é possível divulgar abertamente nas redes sociais o valor cobrado por um planejamento.
Agora, cada estado possui uma tabela de valores da OAB que fornece o valor mínimo que deve ser cobrado por cada serviço, ou seja, eticamente, o advogado não pode cobrar menos que aquele valor.
Mas nosso conselho é que você entre em contato com o escritório que deseja contratar para saber como funciona o serviço, o valor e as formas de pagamento.
Como fazer um planejamento previdenciário?
Para fazer o planejamento previdenciário é bem simples: procure uma equipe especializada em benefícios do INSS, agende uma consulta, leve os documentos que indicamos neste texto e solicite a realização do seu planejamento previdenciário.
Para você conseguir entender melhor como funciona o planejamento previdenciário, nossa equipe especialista separou os 10 principais passos desse estudo.
Então vamos lá:
1º passo – análise dos documentos previdenciário
Para fazer o seu planejamento previdenciário, a sua advogado precisa ter acesso, pelo menos, aos seus documentos previdenciários básicos, como:
- CNIS, que pode ser retirado no site ou app do Meu INSS;
- Todas as suas carteiras de trabalho, físicas e digitais;
- Os comprovantes de pagamento das guias de recolhimento de INSS;
- Contratos de trabalho e holerites, quando necessário;
- Extrato de FGTS, quando necessário;
- Ficha funcional e ficha financeira, ao ter serviço público envolvido;
- Certidão de tempo militar, no caso do contribuinte que prestou o serviço militar obrigatório ou voluntário;
- Imposto de renda, declaração de imposto de renda, CNPJ, contrato social, no caso de empresário, MEI ou autônomo;
- Documentos que comprovam o tempo rural, entre outros.
Dependendo do caso concreto, o seu advogado pode solicitar outros documentos para complementar a análise como:
- Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP (para quem pode ter direito a aposentadoria especial);
- Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho – LTCAT, no caso de atividade especial; ou
- Documentos médicos que comprovem uma doença grave ou a condição de pessoa com deficiência.
Dependendo do caso concreto, o seu advogado pode solicitar outros documentos para complementar a análise como, por exemplo, documentos médicos que comprovem uma doença grave ou a condição de pessoa com deficiência.
2º Passo – analisar as contribuições previdenciárias
É preciso analisar se todas as contribuições que aparecem no CNIS (extrato de contribuição) serão consideradas pelo INSS.
Isso porque, caso exista alguma pendência ou indicador, o INSS pode não computar essa contribuição e isso faz com que a sua carência e o seu tempo de contribuição diminua. E, diminuindo esses dois requisitos, o segurado pode não conseguir a aposentadoria.
3º passo – verificar a existência de uma atividade especial
Se você trabalhou exposto a algum agente nocivo à saúde, pode ter direito à aposentadoria especial e se aposentar antes.
Agora, se você trabalhou em uma atividade especial, mas não chegou a completar o tempo mínimo, esse período também pode adiantar a sua aposentadoria, ao ser convertido em tempo comum.
Essa segunda opção só é possível na atividade especial exercida até 13 de novembro de 2019, isso porque, a reforma da previdência retirou essa possibilidade.
Além disso, a atividade especial deve ser comprovado por meio de documentos específicos (como PPP e LTCAT).
4º passo – verificar a existência de contribuições feitas ao regime próprio
Outra análise que precisa ser feita pelo advogado previdenciário no momento de fazer o planejamento de aposentadoria é a existência, ou não, de tempo de contribuição em regime próprio.
O servidor público pode averbar esse tempo de contribuição do RPPS no INSS e garantir que ele seja contado para a sua aposentadoria.
Ou, ainda, pode tentar ter duas aposentadorias, uma no INSS e outra no RPPS.
5º passo – verificar a existência de uma possível regra diferenciada
Outra situação que precisa ser analisada, é a possibilidade de uma aposentadoria com regras diferenciadas, como é o caso da:
São regras que exigem requisitos e documentação diferenciada, então a análise deve ser mais específica.
6 º passo – regularizar pendências
Mostrar como regularizar as possíveis pendências do CNIS é, sem dúvidas, uma das partes essenciais do planejamento previdenciário.
Tanto que, para quem não deseja fazer o planejamento em si, existe o serviço de acerto de CNIS, específico para regularizar essas pendências.
O CNIS reúne todas as informações que o INSS tem sobre a sua vida contributiva e, caso exista alguma inconsistência, falta de informação ou um indicador, é preciso analisar e verificar como regularizar.
Se esse indicador não for regularizado, por exemplo, o INSS pode simplesmente desconsiderar esse tempo de contribuição.
7º Passo – analisar a possibilidade de adiantar a aposentadoria
Existem diversas formas de conseguir adiantar a aposentadoria e que muita gente desconhece, como:
- tempo rural;
- tempo de serviço militar;
- tempo de estudo em escola técnica;
- entre outros.
Essas informações precisam ser apresentadas ao INSS pelo segurado, por isso é importante ter o acompanhamento de uma equipe especializada no assunto.
8º passo – simular as possíveis regras de aposentadoria e os seus valores
Essa parte fornece uma análise de quanto tempo o trabalhador ainda precisará contribuir para ter direito a cada uma das regras e qual será o valor final de cada uma delas.
Em regra, é feita uma simulação em cada uma das regras de aposentadoria do INSS, mostrando se o segurado tem direito ou não e o que falta para completar os requisitos.
9 º passo – decidir qual regra de aposentadoria usar
Saber qual será o melhor valor que você pode receber quando se aposentar é um dos principais benefícios do planejamento previdenciário.
Após ter em mãos as projeções de regras e valores, o segurado poderá fazer a comparação entre as regras de aposentadoria e, assim, poder decidir quanto e com qual norma você irá se aposentar.
10º passo – planejar as futuras contribuição
A partir da análise do seu CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) e as projeções feitas no planejamento previdenciário, é possível entender se você pode contribuir com um valor menor e ainda assim receber o valor que espera lá na frente.
Ou, ainda, se precisa aumentar o valor da sua contribuição para atingir o seu objetivo.
Essa é a balança que faz com que você pague o que precisa pagar ao INSS e não perca seu dinheiro.
O que vem no planejamento previdenciário?
Após a análise detalhada da sua vida contributiva, a equipe especializada em benefícios do INSS irá entregar o seu planejamento previdenciário com as seguintes informações:
- Cálculos de tempo de contribuição;
- Comparativos entre as regras de aposentadoria;
- Valores de aposentadoria com a média atual de contribuição;
- Projeções de futuro;
- Valores de investimento e tempo de recuperação do investimento (ROI).
Com o ROI — retorno sobre o investimento você terá o valor médio de quanto você investiu e quanto você receberá de volta do INSS durante os próximos anos.
Para o ROI, o advogado leva em consideração o valor da sua aposentadoria e a expectativa de vida do brasileiro.
Lembrando que todos os cálculos feitos no planejamento, são baseados nos documentos que você entregou ao especialista: seu histórico de trabalho, de contribuições e documentos previdenciários e trabalhistas.
Por isso, apresentar a documentação correta e completa faz toda a diferença no seu planejamento previdenciário.
Ficou com alguma dúvida?
Neste texto, nossa equipe separou as principais informações sobre o planejamento previdenciário.
Se você ainda ficou com alguma dúvida, contate a nossa equipe para entender melhor como funciona o nosso atendimento 100% digital.
Com quase três décadas atuando na defesa de direitos previdenciários de milhares de pessoas pelo país, nós, da Schmitz Advogados, acreditamos na importância de estabelecer uma relação de confiança com nossos clientes.
A Schmitz Advogados preza pela qualidade do trabalho oferecido a você e pelo compromisso com seus direitos.
Atendemos online ou presencialmente em uma de nossas três unidades, da forma como você preferir.
Perguntas frequentes sobre planejamento previdenciário
Antes de finalizar a nossa conversa, nossa equipe separou as principais perguntas feitas pelos segurados ao Google, veja:
Qual é a importância do planejamento previdenciário?
O planejamento previdenciário é o guia feito por um especialista para que o trabalhador consiga alcançar a melhor aposentadoria, pagando o justo e se aposentando no menor tempo possível.
O planejamento previdenciário pode ser feito online?
Pode sim, o planejamento previdenciário pode ser feito de forma 100% online, sem a necessidade de ir até o escritório previdenciário.
O planejamento previdenciário fala quanto receber de aposentadoria?
Sim, o planejamento previdenciário fornece uma expectativa de valor, mas como a aposentadoria ainda pode demorar, é importante passar por uma consulta antes de fazer um pedido, para atualizar a projeção do valor de aposentadoria calculado com base nas contribuições e na regra escolhida.
Existe idade para fazer o planejamento previdenciário?
O melhor momento para fazer o planejamento previdenciário é hoje! Independente da sua idade, quanto antes planejar o seu futuro, melhor será a sua aposentadoria.
Quem escolhe a regra de aposentadoria?
A melhor regra de aposentadoria deve ser escolhida pelo segurado juntamente com o seu advogado de confiança, unindo os desejos do cliente e as orientações do especialista.