Você já se imaginou tendo que contratar um advogado? Ou se você já teve algum problema que precisou de advogado, como foi a sua experiência ao escolher e lidar com ele?
A advocacia não exige do profissional somente boa qualificação técnica, atualização ou especialização nas mais famosas instituições de ensino, mas também envolve paixão pelo trabalho e boa relação com seus clientes.
Quase três décadas atuando na defesa de direitos previdenciários de milhares de pessoas pelo país, a Schmitz Advogados sempre deu importância em estabelecer uma relação de confiança com nossos clientes.
Vamos contar um pouco dessa história e de como conduzimos nossos processos.
Você vai ler aqui:
1. Atendimento humanizado para todos
Podem perguntar para qualquer preparador de equipes de qualquer ramo ou serviço, o foco para que seja iniciada uma boa relação de prestação de serviço ou da venda de um produto: é a criação do vínculo com o cliente.
Não estamos falando de vínculo pessoal, que eventualmente pode até acontecer, mas da relação de confiança que é estabelecida.
Toda história de vida profissional importa quando falamos de aposentadoria.
Os mínimos detalhes fazem a diferença.
2. Como um advogado previdenciário atende?
Existem áreas do direito, como a criminal ou a de família, por exemplo, que não envolvem apenas a técnica, mas também a história de vida das pessoas.
Muita gente não acredita, mas o direito previdenciário é muito importante e como dissemos agora há pouco, toda a história de vida profissional e de contribuições para a previdência podem determinar o futuro.
Não foi de um dia para outro, mas nestes quase 30 anos de atividade do Schmitz Advogados desenvolvemos uma técnica de atendimento diferenciada.
3. Escuta Ativa do Advogado
A primeira impressão é a que fica. É uma frase verdadeira, não tem como fugir dela.
Então, antes mesmo de confirmar a contratação e a pessoa se tornar um cliente formalmente, com o contrato assinado, o advogado tem que ser um bom entrevistador.
Tem que deixar a pessoa a vontade, encorajar a pessoa a falar, fazendo perguntas, ouvindo e não julgando.
4. O ato de acolher e entender a pessoa
Quando um advogado previdenciário faz muitas perguntas para uma pessoa, vocês podem ter certeza que o objetivo é saber de forma autêntica sobre a sua vida profissional (contributiva), quais foram ou são os desafios e dificuldades, e também ambições.
E não estranhem se também surgirem perguntas sobre a sua vida pessoal, interesses, família, saúde e diversão.
Perguntar da vida pessoal pode poupar tempo e resolver problemas, pelo menos aqui na área previdenciária.
Exemplo: depois de muito levantamento de informações, históricos e documentos a pessoa não tinha tempo suficiente para se aposentar. A infeliz notícia teve que ser repassada para pessoa e vejam só. quando ela recebeu a notícia, lamentou e acabou dizendo que não deveria ter saído da roça.
Nesse momento, surgiu a informação que salvou essa pessoa. Ela não tinha contado que quando criança e adolescente morava com os pais numa chácara e plantavam mandioca para vender. Com essa informação foi possível reconhecer 5 anos de tempo rural que faltavam para a contagem de tempo.
Então, pode confiar quando surgirem perguntas sobre a história de vida pessoal. Pode ajudar é muito.
5. Aliar a técnica com as informações colhidas
Pode ser que o cliente já busque o advogado com uma ideia certa sobre qual aposentadoria vai pedir para o INSS, um portuário por exemplo, que já sabe que pode pedir a aposentadoria especial e só quer o acompanhamento do profissional para não correr riscos com o INSS.
Foi aí que um bom atendimento fez a diferença para esse portuário.
Sim, ele reunia todos os requisitos ter uma aposentadoria especial, tinha já os seus 25 anos de contribuição e cumpria com todos os demais requisitos,
Mas foi na entrevista, na condução das informações, na construção desse processo de reunir todos os documentos de comprovação e nos questionamentos que se descobriu que lá no início da vida adulta esse portuário tinha trabalhado como auxiliar de escritório.
O que foi feito com essa informação? O bom advogado previdenciário junta a história de vida da pessoa, esses 25 ou 30 anos de história com as disposições legais, com as regras do direito previdenciário e pode abrir um leque de possibilidades.
Foi mostrado para esse portuário que se ele optasse pela aposentadoria por tempo de contribuição, poderia ter acesso a um valor de aposentadoria inicial maior.
Imaginem se ele tivesse ido ao INSS e consegui a aposentadoria especial? Passaria os 20 ou 30 anos seguintes recebendo uma aposentadoria menor.
6. Outras vantagens da consulta humanizada
Em algumas vezes, a primeira consulta não é suficiente para ter acesso a todas as informações da pessoa que procura por um advogado previdenciarista.
A história de vida da pessoa reflete no seu comportamento e isso influencia em coisas simples, principalmente na transmissão de informações.
Outro exemplo que foi interessante.
A Telma sempre foi uma mulher ativa, exerceu cargos e funções que sempre lhe cobravam postura, bom relacionamento, mas pulso firme. Essa sua vida profissional sempre foi muito bem organizada e sempre contribuiu para o INSS de forma correta.
Casada, com 2 filhos aos 49 anos, depois de vários exames descobriu um câncer no estômago e o diagnóstico dado pelo médico era a imediata realização de cirurgia para remoção total do estômago – gastrectomia total.
E agora? Como ficou a vida de Telma sem estômago. Vocês podem ter certeza que a primeira resposta de muitos foi aposentadoria por invalidez.
Mas vejam como o atendimento humanizado e uma boa condução do processo pode fazer a diferença.
Nas primeiras consultas foi apresentada por ela que tinha uma doença que a incapacitava para o trabalho. Chegou exatamente com essa afirmação. Depois de outros encontros e a confiança conquistada foi possível ter acesso a todas as informações e vejam o seguinte.
No caso da Telma, ela ainda não reunia os requisitos para aposentadoria por invalidez, porque mesmo sem estômago ela ainda tinha condições físicas de trabalho e no caso dela ainda deveria trabalhar por mais 14 anos para conseguir a aposentadoria por tempo de contribuição.
Mas veja como é bom consultar um profissional em direito previdenciário, e como um atendimento humanizado é um diferencial.
Internamente ela já estava convencida de que tentaria trabalhar esses mais 14 anos até alcançá-los ou não até não reunir mais condições físicas para então pedir a aposentadoria por invalidez.
O que ela não sabia é que ela tem direito a aposentadoria do PCD, porque a condição dela – sem estômago – encaixaria nessa modalidade de aposentadoria. Feitos os cálculos, ela ainda deve trabalhar apenas 2 anos e meio e o tempo que ela já tinha de contribuição poderia ser aproveitado.
O exemplo foi longo, mas são histórias como essa que servem de exemplo para outras pessoas procuraram um advogado profissional.
Conduzir um processo de aposentadoria não é simplesmente pegar papéis, juntá-los, protocolar no INSS, esperar o resultado, recorrer e se perder entrar com outro processo na Justiça.
Saber a história das pessoas, entendê-las e aplicar os conhecimentos técnicos, é o verdadeiro papel de um advogado.
7. Experiência na condução de processos
Com quase três décadas atuando na defesa de direitos previdenciários de milhares de pessoas pelo país, nós, da Schmitz Advogados, acreditamos na importância de estabelecer uma relação de confiança com nossos clientes.
A Schmitz Advogados preza pela qualidade do trabalho oferecido a você e pelo compromisso com seus direitos.
Ficou com dúvidas. Contate a equipe que vai dar a solução adequada para resolver a sua aposentadoria. Atendemos online ou presencialmente em uma de nossas três unidades, da forma como você preferir.
Se você ainda assim, ficou com dúvidas na hora de contratar um advogado, você pode entrar em contato com a nossa equipe.
Atendemos online ou presencialmente em uma de nossas três unidades, da forma como você preferir.